segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Eternidade

" O que eu tenho não me pertence, embora faça parte de mim. Tudo o que sou me foi emprestado pelo Criador para que eu possa dividir com aqueles que entram na minha vida. Ninguém cruza nosso caminho por acaso e nós não entramos na vida de alguém e nem saimos sem nenhuma razão. Há muito o que dar e o que receber; há muito que aprender, com experiências boas ou negativas. É isso... tente ver coisas negativas que acontecem com você como algo que aconteceu por razão precisa. E não se lamente pelo ocorrido; além de não servir de nada reclamar, isso vai lhe vendar os olhos para continuar seu caminho. Quando não conseguimos tirar da cabeça que alguém nos feriu, estamos somente reavivando a ferida, tornando-a muitas vezes bem maior do que era no início. Nem sempre as pessoas nos ferem voluntariamente. Muitas vezes somos nós que nos sentimos feridos e a pessoa nem mesmo percebeu; e nos sentimos decepcionados porque aquela pessoa não correspondeu às nossas expectativas. Às nossas expectativas!!! E sabemos lá quais eram as suas expectativas? Nos decepcionamos e decepcionamos o próximo, o que é pior. Mas, claro, é bem mais fácil pensar nas coisas que nos atingem. Quando alguém lhe disser que o magoou sem intenção, acredite nela! Vai lhe fazer bem. Assim, talvez, ela poderá entender quando você, sinceramente, disser que "foi sem querer". Dê de você mesmo o quanto puder! Sabe, quando você se for, a única coisa que vai deixar é a lembrança do que fez aqui. Seja bom, tente dar sempre o primeiro passo, nunca negue uma ajuda ao seu alcance, perdoe e dê de você mesma. Seja uma bênção! Deus não vem em pessoa para abençoar, Ele usa os que estão aqui dispostos a cumprir essa missão. Todos nós podemos ser Anjos. A eternidade está nas mãos de todos nós. Viva de maneira que quando você se for, muito de você ainda fique naqueles que tiveram a boa ventura de encontra-lo."


(*) Letícia Thompson

terça-feira, 22 de setembro de 2009

TUDO O QUE EU PRECISAVA REALMENTE SABER, APRENDI NO JARDIM DA INFÂNCIA!


Grande parte do que eu realmente preciso saber sobre a vida, o que fazer, como ser, eu aprendi no jardim da infância.

Não foi na universidade nem na pós-graduação que eu encontrei a verdadeira sabedoria, e sim no recreio do jardim da infância. Foi exatamente isto que aprendi: compartilhar tudo, brincar dentro das regras, não bater nos outros, colocar as coisas de volta no lugar onde as encontrei, limpar a própria sujeira, não pegar o que não era meu, pedir desculpas quando machucava alguém, lavar as mãos antes de comer, puxar a descarga do banheiro.

Também descobri que café com leite é gostoso, que uma vida equilibrada é saudável e que pensar um pouco, aprender um pouco, desenhar, pintar, dançar, planejar e trabalhar um pouco todos os dias, nos faz muito bem. Tirar uma soneca todas as tardes, tomar muito cuidado com o trânsito, segurar as mãos de alguém e ficar juntos, são boas formas de enfrentar o mundo.

Prestar atenção em todas as maravilhas e lembrar da pequena semente que, um dia, plantamos em um copo de plástico. As raízes iam para baixo e as folhas iam para cima mas ninguém realmente sabia nem porquê. Mas nós somos assim!

Peixinhos dourados, hamsters e ratinhos brancos; e até mesmo a pequena semente do copo de plástico, tudo morre um dia. E nós também.

Tudo que você realmente precisa saber esta aí. Faça aos outros aquilo que você gostaria que eles fizessem para você. Amor, higiene básica, ecologia e política contribuem para uma vida saudável.

Penso que tudo seria melhor se todos nós - o mundo inteiro - tomássemos café com leite todas as tardes e descansássemos um pouquinho abraçados a um travesseiro. Ou se tivéssemos uma política básica em nossa nação e em todas as coisas também, para sempre colocarmos as coisas de volta ao lugar onde as encontramos, limpando nossa própria sujeira. E ainda é verdade que, seja qual for a idade, - o melhor é darmos as mãos e ficarmos juntos!

Robert Fulghum – Trad. Ernesto H. Simon

domingo, 20 de setembro de 2009

Importância da Reciprocidade



"As relações que se fazem através do binômio favor-gratidão, em geral, são de muito conflito porque se estabelecem através do jogo da renúncia"

Não sei se o mundo tem jeito. Nós temos. Quando ajudamos alguém e esperamos algo em troca, ainda que seja gratidão, não estamos sendo bons, mas espertos. A bondade, a proteção e a ajuda têm sido usadas como instrumento de controle sobre o coração das pessoas. E, quando, apesar de tudo o que fizemos pelo outro, ele, no exercício de sua liberdade, nos dá um "não", nós o chamamos de ingrato e nos sentimos injustiçados.

Existe uma grande diferença entre amor e favor. No amor, temos grande alegria em fazer algo por alguém e somos pagos no próprio ato de fazer. No favor, tudo o que fazemos é contabilizado e futuramente cobrado. Chamamos de ingrata a pessoa a quem prestamos um favor e na hora de pagar ela não o fez. Mesmo porque nada foi combinado com ela. Ingrato é aquele que não se vendeu aos nossos favores. As relações que se fazem através do binômio favor-gratidão, em geral, são pesadas e de muito conflito porque elas se estabelecem através do jogo da renúncia.

Ensinaram-nos que, para o amor, é essencial renunciar. Que devemos abrir mão de nossa individualidade, dos nossos gostos, do nosso tempo, dos nossos sagrados, do nosso crescimento etc. Tudo por amor a alguém. Com o passar do tempo, todo esse sacrifício amoroso vira uma cruel cobrança no sentido de que o outro nunca nos contrarie e permaneça, através do agradecimento, escravizado a nossos desejos. Daí a importância do "sim" e do "não" em nossos relacionamentos.

Amigo é aquele que consente o meu "não" e eu o dele. Do contrário, é escravidão. A bondade só faz parte do amor se for absolutamente verdadeira. Usada para dominar alguém, é crueldade. Talvez esse seja o motivo para tantos problemas familiares. Casais que se acusam mutuamente da falta de reconhecimento de um pelo o que o outro fez. Mães e pais que se sentem injustiçados quando os filhos não atendem às suas expectativas e não "pagam" com o sucesso e bom desempenho o que foi feito para eles. É uma cadeia interminável de cobrança e de culpa que traz enormes desgastes num relacionamento.

A palavra sacrifício é muito interessante. Vem do latim e significa "tornar-se sagrado para o outro". Quando, porém, somos excessivamente bondosos para os outros eles respondem a isso com culpa. Nenhum filho, nenhum marido, nenhuma mãe, em sã consciência quer o próprio prazer à custa do sofrimento do outro. A reciprocidade nas relações é importante!!!

Todo relacionamento é uma troca, mas tem de ser combinada. O que não é adequado sou eu fazer pelo outro, sem acertar e posteriormente cobrar. As relações se tornam exploração. Vivemos com a sensação de injustiçados, não reconhecidos.

Há uma piada que reflete isso. Um rapaz passeava com uma moça de carro e a levou para o interior de um bosque. Parou o carro e começou a acariciá-la, insinuando um desejo de ter alguma intimidade sexual com a moça. Ela retrucou explicando:

- Eu sou uma prostituta e se você quer alguma coisa, terá de pagar.
- E quanto eu devo pagar? - perguntou o rapaz.
- Cinqüenta reais - respondeu a mulher.
Assim sendo, ele tirou uma nota de cinqüenta reais e entregou a ela. Depois de passar um bom tempo nas intimidades sexuais, se arrumaram e a moça notou que o rapaz não dava sinais de querer ir embora.
- Vamos, já fizemos o que era para fazer.
Ele respondeu:
- Não, temos de combinar, eu sou chofer de táxi. Você terá de pagar a corrida de volta.
- Quanto é? - perguntou a mulher.
- Cinqüenta reais!

A esperteza, o oportunismo, o se dar por amor e cobrar depois é a forma que aprendemos. Pessoas livres, autônomas, verdadeiramente amorosas se relacionam com o máximo de clareza. Comprar o possível amor do outro, através da renúncia, da bondade, do favor, do sacrifício, na esperança de ter o outro, é abrir um caminho complicado de sofrimento. Talvez isso explique a nossa grande dificuldade de dizer não à nossa compulsiva necessidade de agradar sempre, de "puxar o saco", de pensar mais no outro do que em nós mesmos. Se você espera resposta para sua bondade, é melhor não tê-la.


Antônio Roberto Soares.
AME MAIS!
BEIJE MUITO. Chore com vontade.
DÊ GENEROSAMENTE. ERRE!
Faça aquilo que mais teme!
GRITE! Harmonize-se mais. Importe-se menos.
JUNTE AMIGOS. LUTE PELO QUE ACREDITA.
Mude de opinião. NAMORE! ORE!
Pense em novas possibilidades...
Queira Loucamente!!!
Ria Frequentemente. SONHE! Trabalhe com prazer.
Use a imaginação. VIVA! XE.QUE – MA-TE.
ZELE POR VOCÊ....

...rsrs....

Entendeu?!?

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

A Alma dos Diferentes

Ah, o diferente, esse ser especial!

Diferente não é quem pretenda ser. Esse é um imitador do que ainda não foi imitado, nunca um ser diferente.

Diferente é quem foi dotado de alguns mais e de alguns menos em hora, momento e lugar errados para os outros. Que riem de inveja de não serem assim. E de medo de não agüentar, caso um dia venham, a ser. O diferente é um ser sempre mais próximo da perfeição.

O diferente nunca é um chato. Mas é sempre confundido por pessoas menos sensíveis e avisadas. Supondo encontrar um chato onde está um diferente, talentos são rechaçados; vitórias, adiadas; esperanças, mortas. Um diferente medroso, este sim, acaba transformando-se num chato. Chato é um diferente que não vingou.

Os diferentes muito inteligentes percebem porque os outros não os entendem. Os diferentes raivosos acabam tendo razão sozinhos, contra o mundo inteiro. Diferente que se preza entende o porquê de quem o agride. Se o diferente se mediocrizar, mergulhará no complexo de inferioridade.

O diferente paga sempre o preço de estar - mesmo sem querer - alterando algo, ameaçando rebanhos, carneiros e pastores. O diferente suporta e digere a ira do irremediavelmente igual: a inveja do comum; o ódio do mediano. O verdadeiro diferente sabe que nunca tem razão, mas que está sempre certo.

O diferente começa a sofrer cedo, já no primário, onde os demais de mãos dadas, e até mesmo alguns adultos por omissão, se unem para transformar o que é peculiaridade e potencial em aleijão e caricatura. O que é percepçãoaguçada em: "Puxa, fulano, como você é complicado". O que é o embrião de um estilo próprio em : "Você não está vendo como todo mundo faz? "

O diferente carrega desde cedo apelidos e marcações os quais acaba incorporando. Só os diferentes mais fortes do que o mundo se transformaram ( e se transformam) nos seus grandes modificadores.

Diferente é o que vê mais longe do que o consenso. O que sente antes mesmo dos demais começarem a perceber. Diferente é o que se emociona enquanto todos em torno agridem e gargalham. É o que engorda mais um pouco; chora onde outros xingam; estuda onde outros burram. Quer onde outros cansam.Espera de onde já não vem. Sonha entre realistas. Concretiza entre sonhadores. Fala de leite em reunião de bêbados. Cria onde o hábito rotiniza. Sofre onde os outros ganham.

Diferente é o que fica doendo onde a alegria impera. Aceita empregos que ninguém supõe. Perde horas em coisas que só ele sabe importantes. Engorda onde não deve. Diz sempre na hora de calar. Cala nas horas erradas. Não desiste de lutar pela harmonia. Fala de amor no meio da guerra. Deixa o adversário fazer o gol, porque gosta mais de jogar do que de ganhar. Ele aprendeu a superar riso, deboche, escárnio, e consciência dolorosa de que a média é má porque é igual.

Os diferentes aí estão: enfermos, paralíticos, machucados, engordados, magros demais, inteligentes em excesso, bons demais para aquele cargo, excepcionais, narigudos, barrigudos, joelhudos, de pé grande, de roupas erradas, cheios de espinhas, de mumunha, de malícia ou de baba. Aí estão, doendo e doendo, mas procurando ser, conseguindo ser, sendo muito mais.

A alma dos diferentes é feita de uma luz além. Sua estrela tem moradas deslumbrantes que eles guardam para os pouco capazes de os sentir entender. Nessas moradas estão tesouros da ternura humana. De que só os diferentes são capazes.

Não mexa com o amor de um diferente. A menos que você seja uficientemente forte para suporta-lo depois.


Artur da Távola.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Rifa-se um coração...!!

Rifa-se um coração quase novo. Um coração idealista. Um coração como poucos. Um coração à moda antiga. Um coração moleque que insiste em pregar peças no seu usuário.

Rifa-se um coração que na realidade está um pouco usado, meio calejado, muito machucado e que teima em alimentar sonhos e cultivar ilusões. Um pouco inconsequente que nunca desiste de acreditar nas pessoas. Um leviano e precipitado coração que acha que Tim Maia estava certo quando escreveu... "...não quero dinheiro, eu quero amor sincero, é isso que eu espero...". Um idealista... Um verdadeiro sonhador...

Rifa-se um coração que nunca aprende. Que não endurece, e mantém sempre viva a esperança de ser feliz, sendo simples e natural. Um coração insensato que comanda o racional sendo louco o suficiente para se apaixonar. Um furioso suicida que vive procurando relações e emoções verdadeiras.

Rifa-se um coração que insiste em cometer sempre os mesmos erros. Esse coração que erra, briga, se expõe. Perde o juízo por completo em nome de causas e paixões. Sai do sério e, às vezes revê suas posições arrependido de palavras e gestos. Este coração tantas vezes incompreendido. Tantas vezes provocado. Tantas vezes impulsivo.

Rifa-se este desequilibrado emocional que abre sorrisos tão largos que quase dá pra engolir as orelhas, mas que também arranca lágrimas e faz murchar o rosto. Um coração para ser alugado, ou mesmo utilizado por quem gosta de emoções fortes. Um órgão abestado indicado apenas para quem quer viver intensamente; contra indicado para os que apenas pretendem passar pela vida matando o tempo, defendendo-se das emoções.

Rifa-se um coração tão inocente que se mostra sem armaduras e deixa louco o seu usuário. Um coração que quando parar de bater ouvirá o seu usuário dizer para São Pedro na hora da prestação de contas:"O Senhor pode conferir. Eu fiz tudo certo, só errei quando coloquei sentimento. Só fiz bobagens e me dei mal quando ouvi este louco coração de criança que insiste em não endurecer e se recusa a envelhecer".

Rifa-se um coração, ou mesmo troca-se por outro que tenha um pouco mais de juízo. Um órgão mais fiel ao seu usuário. Um amigo do peito que não maltrate tanto o ser que o abriga. Um coração que não seja tão inconsequente.

Rifa-se um coração cego, surdo e mudo, mas que incomoda um bocado. Um verdadeiro caçador de aventuras que ainda não foi adotado, provavelmente, por se recusar a cultivar ares selvagens ou racionais, por não querer perder o estilo.

Oferece-se um coração vadio, sem raça, sem pedigree. Um simples coração humano. Um impulsivo membro de comportamento até meio ultrapassado. Um modelo cheio de defeitos que mesmo estando fora do mercado, faz questão de não se modernizar, mas vez por outra, constrange o corpo que o domina.

Um velho coração que convence seu usuário a publicar seus segredos e a ter a petulância de se aventurar como poeta.

Clarice Lispector

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

terça-feira, 15 de setembro de 2009

AMAR É SER FELIZ

Quanto mais envelhecia, quanto mais insípidas me pareciam as pequenas satisfações que a vida me dava, tanto mais claramente compreendia aonde deveria procurar a fonte das alegrias da vida. Aprendi que ser amado não é nada( *única coisa que não concordo), enquanto amar é tudo.

O dinheiro não era nada, o poder não era nada. Vi tanta gente que tinha dinheiro e poder, e mesmo assim era infeliz.

A beleza não era nada.Vi homens e mulheres belos, infelizes, apesar de sua beleza.

Também a saúde não contava tanto assim. Cada um tem a saúde que sente. Havia doentes cheios de vontade de viver e havia sadios que definhavam angustiados pelo medo de sofrer.

A felicidade é amor, só isto.
Feliz é quem sabe amar. Feliz é quem pode amar muito.
Mas amar e desejar não é a mesma coisa. O amor é o desejo que atingiu a sabedoria.
O amor não quer possuir.
O amor quer somente amar.

Herman Hesse

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Regina Brett - 90 anos

Para guardar na caixa de entrada, ler de vez em quando e focar em alguns itens como o 4, 16, 20, 25, 31, 34, 41....

"Para celebrar o envelhecer, uma vez eu escrevi 45 lições que a vida me ensinou. É a coluna mais requisitada que eu já escrevi. Meu taxímetro chegou aos 90 em agosto, então, aqui está a coluna, mais uma vez:

1. A vida não é justa, mas ainda é boa.

2. Quando estiver em dúvida, apenas dê o próximo pequeno passo.

3. A vida é muito curta para perdermos tempo odiando alguém.

4. Seu trabalho não vai cuidar de você quando você adoecer. Seus amigos e seus pais vão.
Mantenha contato.

5. Pague suas faturas de cartão de crédito todo mês.

6. Você não tem que vencer todo argumento. Concorde para discordar.

7. Chore com alguém. É mais curador do que chorar sozinho.

8. Está tudo bem em ficar bravo com Deus. Ele agüenta.

9. Poupe para a aposentadoria, começando com seu primeiro salário.

10. Quando se trata de chocolate, resistência é em vão.

11. Sele a paz com seu passado, para que ele não estrague seu presente.

12. Está tudo bem em seus filhos te verem chorar.

13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que se trata a jornada deles.

14. Se um relacionamento tem que ser um segredo, você não deveria estar nele.

15. Tudo pode mudar num piscar de olhos; mas não se preocupe, Deus nunca pisca.

16. Respire bem fundo. Isso acalma a mente.

17. Se desfaça de tudo que não é útil, bonito e prazeroso.

18. O que não te mata, realmente te torna mais forte.

19. Nunca é tarde demais para se ter uma infância feliz. Mas a segunda só depende de você e mais ninguém.

20. Quando se trata de ir atrás do que você ama na vida, não aceite "não" como resposta.

21. Acenda velas, coloque os lençóis bonitos, use a lingerie elegante. Não guarde para uma ocasião especial. Hoje é especial.

22. Se prepare bastante; depois, se deixe levar pela maré...

23. Seja excêntrico agora, não espere ficar velho para usar roxo.

24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.

25. Ninguém é responsável pela sua felicidade, além de você.

26. Encare cada "chamado" desastre com essas palavras: Em cinco anos, vai importar?

27. Sempre escolha a vida.

28. Perdoe tudo de todos.

29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.

30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo.

31. Indepedentemente de a situação ser boa ou ruim, irá mudar.

32. Não se leve tão a sério. Ninguém mais leva...

33. Acredite em milagres.

34. Deus te ama por causa de quem Ele é, não pelo que vc fez ou deixou de fazer.

35. Não faça auditoria de sua vida. Apareça e faça o melhor dela agora.

36. Envelhecer é melhor do que morrer jovem.

37. Seus filhos só têm uma infância.

38. Tudo o que realmente importa, no final, é que você amou.

39. Vá para a rua todo dia. Milagres estão esperando em todos os lugares.

40. Se todos jogássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos os de todo mundo, pegaríamos os nossos de volta.

41. Inveja é perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.

42. O melhor está por vir.

43. Não importa como vc se sinta, levante, se vista e apareça.

44. Produza.

45. A vida não vem embrulhada em um laço, mas ainda é um presente "

(*)ESCRITO POR REGINA BRETT, 90 ANOS, CLEAVELAND, OHIO.

VERDADEIRO SUCESSO!!

O VERDADEIRO SUCESSO PARA SER FELIZ

Para um cristão não pode haver derrotas.

Para quem escolheu ser um vencedor, tudo tem um proveito:

Não existem perdas, apenas fins de ciclos.

Não existem tombos, apenas mudanças.

Não existem antipáticos, apenas pessoas diferentes.

Não existem problemas, apenas chances de exercitar.

Não acontecem momentos ruins, apenas chamas passageiras.

Não pode haver orgulho ferido, apenas lições de vida.

Não existem comodismos, apenas rápidos descansos.

Nas leis do sucesso, só vale quem acredita que nasceu para vencer...

Porque a vida só leva para o futuro quem sabe viver...

Colocando Deus no centro de nossa vida o sucesso será eterno e verdadeiro.

domingo, 13 de setembro de 2009

"It's My Life..."

This ain't a song for the broken-hearted
No silent prayer for faith-departed
I ain't gonna be just a face in the crowd
You're gonna hear my voice
When I shout it out loud

CHORUS:It's my life
It's now or never
I ain't gonna live forever
I just want to live while
I'm alive
(It's my life)
My heart is like an open highway
Like Frankie said
I did it my way
I just wanna live while I'm alive
It's my life

This is for the ones who stood their ground
For Tommy and Gina who never backed down
Tomorrow's getting hard make no mistake
Luck ain't even lucky
Got to make your owns breaks

Repeat - Chorus

Better stand tall when they're calling you out
Don't bend, don't break, baby, don't back down

Repeat - Chorus to fade

( Jon Bon Jovi)!!

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Minha vida colorida!

"Não tenho culpa se meus dias têm nascido completamente coloridos e os outros cismam em querer borrar as cores.

Não tenho culpa se meu sorriso é de verdade e acontece por motivos bobos, mas bem especiais.

Não tenho culpa se meus passos são firmes. Não sou perfeita... Eu tropeço e caio de vez em quando, aliás, eu caio muito.

Meus olhos... têm brilhado bem diferente ultimamente. E brilham diferente a cada dia...e começo a me preocupar, pois tenho medo da velocidade dessas alterações...

E no meu mundo mais lindo e completo não consigo entender a existência de algumas pessoas. Mas o mundo aqui não é dos mais justos mesmo... compreendo.

Mas mesmo assim, eu tenho bastante lápis de cor... empresto pra quem quiser pintar a vida. Mas por favor... não borrem a minha..."

(Autor desconhecido).


Creio em tudo o que me faz brilhar os olhos quando defendo, aliás, só defendo se me brilham os olhos!!!!

Débora Dias!!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

O amor do Ego, e o amor do Ser

A grande maioria dos relacionamentos é baseado no amor do Ego.

O amor dos Egos vive através da separação e do medo da perda, enquanto o amor dos Seres vive através da unidade e da paz.

O Ego se realiza em ciclos de dor e prazer, enquanto o Ser se realiza através da plenitude e da alegria de viver.

O Ego dá algo para receber algo em troca, enquanto o Ser dá sem esperar nada em troca.

Enquanto o Ego julga, o Ser compreende.

Enquanto o Ego condena, o Ser perdoa.

O Ego deseja mudar o outro a todo custo. O Ser aceita o outro assim como ele é.

O amor do Ego machuca. O amor do Ser cura.

Quando amamos pelo Ego, queremos que o outro sofra por nós. Queremos que o outro veja em nós a sua salvação. O Ego garante a relação de dependência através do medo. Quando amamos pelo Ego, queremos que o outro sinta medo de nos perder. O Ego gosta de exaltar ao outro o quanto ele é importante, e o quão difícil vai ser encontrar uma pessoa tão única e tão bondosa. Assim, o Ego fica satisfeito temporariamente. Mas o Ego, apesar de tão seguro de si, de vez em quando faz questão de abrir a gaveta da memória e lembrar ao outro todos os compromissos/contratos/promessas firmados no passado, exigindo que o outro cumpra com todas essas "obrigações", mesmo que já não haja mais sentimento. Quando esses compromissos são quebrados, o Ego deseja que o outro sofra amargamente pelo não reconhecimento do seu valor.


Quando amamos pelo Ser, queremos apenas curar o outro. Queremos que o outro desperte e veja em si mesmo a sua salvação. O Ser não precisa de relação de dependência, porque ele já é completo e perfeito. Quando amamos pelo Ser, queremos que o outro sinta coragem para nos amar. O Ser não precisa exaltar a sua importância, e nem a sua bondade. Ele não precisa mostrar ao outro o quão valioso ele é, porque, quando ele se apresenta ao outro, ele aceita o outro tal como o outro é, e ele vê a si mesmo no Ser do outro. Logo, o Ser sabe que ele é tão perfeito quanto o outro. O Ser não se intimida com as exigências do Ego do outro, porque o Ego do outro se desarma diante da presença do Ser. O Ser não precisa exigir nada do outro, porque ele é pleno. O amor do Ser deixa sempre as portas abertas, para que o outro possa permanecer em sua casa com amor. E também permite que o outro se afaste, mas com amor.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

O que é ser um workaholic?

Primeiro, vamos a definição do termo:

Work= trabalho - Alco holic= alcoólatra

Workaholic então é um viciado em trabalho.

Estudos recentes de casos clínicos em consultórios psicológicos e psiquiátricos concluíram que o vício em trabalho é similar ao vício em álcool ou cocaína: A mola-mestra é a compulsão. Para o Workaholic o trabalho torna-se uma obsessão. A sociedade desaprova bêbados e drogados, mas aprova e até admira quem trabalha bastante.

Workaholics são pessoas que fazem do trabalho a sua principal razão de viver. Entre tantos motivos que levam a tal situação, estão a competição, busca de poder e status, realização profissional e as vezes, a maior razão, para muitas pessoas: a fuga de problemas íntimos ou familiares.

O workaholic faz de seu trabalho o sentido de sua vida, canaliza cada vez em maior escala sua energia no trabalho, sacrificando assim o lazer e as relações pessoais. É uma pessoa que racionaliza muito, desconsidera seus próprios sentimentos e tem um contato mínimo com si mesmo e com seus conflitos. É um tanto individualista e egoísta.

O trabalho passa a ser também um escudo protetor, pois encontra nele os meios necessários para manter escondidos os conflitos emocionais, que não quer ou não consegue resolver, em conseqüência a pessoa necessita de “aplausos” e reconhecimento, tornando assim muitas vezes uma pessoa ansiosa.

Na família, com os amigos, em casa, o workaholic sofre sem dar espaço para os sentimentos e os afetos, sempre insatisfeito consigo, alimenta a idéia de ser “onipotente” e “onipresente, mas na verdade é um “pai omisso”, ou uma “mãe ausente”, também um amante ou companheiro que sempre deixa a desejar, que sempre oferece pouco companheirismo, contato e afeto.

O workaholic não relaxa, é constante a sua preocupação com o trabalho, seu maior problema é a falta de clareza entre o limite do prazer e o caminho da autodestruição.

A maior conseqüência em ser um workaholic é a deterioração da qualidade de vida e também daqueles que o cercam, a pessoa só começa a perceber que está se auto destruindo quando identifica algum quadro de estresse, depressão, isolamento, úlcera ou problemas cardíacos.

Se você identificou algum ponto aqui abordado, minha sugestão é: faça uma pausa, proponha-se uma autocrítica e uma auto-análise, avaliando a sua maneira de se relacionar consigo e com as pessoas, a forma de resolver seus problemas afetivos - emocionais, e como tem se dedicado ao trabalho. Um forte indicador é se as pessoas à sua volta estão reclamando a sua presença. O trabalho é ótimo, gratificante e enriquecedor, mas não pode ser tudo na sua vida.

Se estiver sendo sua razão de viver, pare e avalie; uma terapia pode auxiliar a você e colocar as coisas nos eixos.

(*)Katia Cristina Horpaczky
Psicóloga clinica